Estranheza com sabor de pétala, carrossel sem música.
Pudor com cor de amora em preces com ferro de sangue.
Punhados de orgulho embalados em toques de carrilhão.
O peito emoldura relicário de sentimentos, sabor de sílaba,
brilho de casca de maçã: verdade é o grito mudo da alma.
Póstumos são os começos que se fazem desnudos em fim.
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